domingo, 12 de abril de 2009
Vale tentar
Não aceito os determinismos
Que me impedem de sonhar
De querer
De caminhar
Sai pra lá com teu discurso pessimista
Dizendo que nada pode mudar
“Porque é assim mesmo...”
Não
Nada é “assim mesmo”
Se não é por alguma razão
E as razões podem ser muitas
Além de intencionais
A mais comum delas
É que “as coisas permanecem como estão”
Porque ‘alguém’ assim quer
Para usufruir de sua posição de poder
Ora
Se o próprio Deus tornou-se gente
Descendo do seu trono divino
Mudando radicalmente sua identidade
Por que nós não podemos mudar a realidade?
Se não queres ajudar-me
Sai pra lá com teu augouro
E não tentes impedir-me
De tentar
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Como un jazzista
Intento vivir mi hombría
Como un músico jazzista que
Siguiendo a reglas melódicas y armónicas
No deja de crear
De inventarse en sus notas
Ese estilo musical
De identidad creadora
Sabe que tiene límites a respetar
Para que sea un arte viable
Tanto para quien la hace
Como para quien la escucha
Pero
Dentro de estos límites
Él busca producir belleza
Proyectándose para allá de ello
Despertando sentimientos y afectos
Y ayudando en la construcción
De una realidad colectiva
Más feliz
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